O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social (PPGDS), primeiro programa de pós-graduação stricto sensu da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), foi criado em agosto de 2003, integrado ao Comitê de Área (CA) Multidisciplinar (hoje Interdisciplinar) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES(. A Unimontes, universidade que abriga o PPGDS, está localizada em Montes Claros, cidade que concentra diversos setores sociais e econômicos da região, sendo o setor educacional um polo regional que absorve demandas do Norte, Nordeste e Noroeste de Minas, Sul da Bahia e Sudeste de Goiás. A Unimontes constitui peça chave nesse polo educacional, produzindo conhecimento acadêmico em diversas áreas científicas, com quatro doutorados (três acadêmicos e um profissional)[1] e 18 mestrados (12 acadêmicos e seis mestrados profissionais)[2]. Montes Claros conta, também, com um campus de outra universidade pública, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),  voltado para área das Ciências Agrárias, e um campus do Instituto Federal do Norte de Minas (IFNMG), além de diversas instituições privadas de ensino superior. Contudo, enquanto Programa de Pós-Graduação público – e único na região a ofertar doutorado em área interdisciplinar –, o PPGDS cumpre importante papel no desenvolvimento regional, notadamente na formação de quadros profissionais e na produção de conhecimento interdisciplinar de caráter crítico e propositivo. A realidade regional é objeto empírico privilegiado para a realização de pesquisas cujos resultados dão suporte ao desenvolvimento socioeconômico e que são, por sua vez, amparadas pela fundamentação teórico-metodológica interdisciplinar do programa.

A dinâmica das transformações econômicas, políticas e sociais das últimas décadas no mundo colocou enormes desafios para as pesquisas sociais, e a interdisciplinaridade é uma perspectiva importante para o enfrentamento desses desafios. O paradigma da ciência tradicional geralmente utilizado para explicar o desenvolvimento de uma sociedade não é suficiente para compreender a realidade em que a Unimontes se encontra inserida e, para tanto, procuramos mesclar o conhecimento eurocêntrico com outras perspectivas críticas, por exemplo, a crítica da colonialidade do saber, para poder construir um entendimento mais perspicaz sobre a realidade social que nos abarca na atualidade.

Assim, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social, tem atuação fundamental, a exemplo do que propõe a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) no seu Art. 43, para cumprir a finalidade da Educação Superior que se destina, entre outros propósitos a produzir e divulgar o conhecimento científico, a formar diplomados em diferentes áreas do saber e colaborar com a formação contínua de profissionais, a estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente. Ressaltamos o importante papel que a Educação Superior tem a cumprir através do PPGDS e, de modo especial, no interior das Minas Gerais, para o enfrentamento e redução das profundas desigualdades que caracterizam nossa realidade.

Criado em 2003, como já mencionado, o PPGDS foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação em novembro do mesmo ano. Em março de 2004, após seleção da primeira turma de mestrandos, teve início o ano letivo. Em março de 2006, o PPGDS foi reconhecido pela CAPES, quando ocorreram as defesas de dissertações. 

Em 2014, quando do reconhecimento e aprovação do Doutorado pela CAPES, na Câmara Interdisciplinar II da área Interdisciplinar, foram realizadas adequações na estrutura curricular que passou a ter apenas uma área de concentração e duas linhas de pesquisa. O Desenvolvimento Social é a área de concentração, com duas linhas de pesquisas: “Movimentos Sociais, Identidade e Territorialidades” (Linha 1) e “Relações Socioeconômicas e Estado” (Linha 2). As linhas de pesquisa, com seus projetos, disciplinas obrigatórias, optativas e demais atividades (grupos de estudos, pesquisas e atividades de extensão) dão corpo à área de concentração “Desenvolvimento Social” e abrangem tanto a dimensão da ação do Estado, quanto a da sociedade civil, suscitando consideráveis contribuições às análises sobre políticas públicas, movimentos sociais e desenvolvimento.

Um aspecto que historicamente se destaca, em ambas as linhas, é a estabilidade do corpo docente que as compõem. Também digno de menção é o esforço que docentes e discentes têm realizado no estabelecimento de diálogo com instituições e grupos que permitem extrapolar fronteiras regionais, nacionais e internacionais. Professores e acadêmicos do programa participam de importantes Grupos e Redes de pesquisa entre os quais: NIISA- Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Socioambientais; Observatório das Cidades, (REA) Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (RECIME); Grupo de Estudos e Pesquisas sobre migrações e comunidades tradicionais no Rio São Francisco (Opará); Núcleo de estudos de sismologia/Unimontes, TropDry e Rede Matas Secas; Rede Mineira de Educação, Saúde e Tecnologia. RIID – Rede Internacional e Interdisciplinar sobre Desigualdades, vinculada a CICS/Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa; Nova Cartografia Social da Amazônia; Inteligência Coletiva-MG; CITADINO – Núcleo Interdisciplinar de Temáticas Urbanas.

Os professores do PPGDS também compõem conselhos da sociedade civil, sociedades científicas, e de órgãos públicos, o que mostra a capilaridade dos membros do programa em órgãos consultivos e de deliberação. No quadriênio de 2017 a 2020, os membros do PPGDS, estiveram presentes nos seguintes conselhos:

  • Comissão   Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais (Membros: Felisa Anaya e Ana Paula G. Thé);
  • CONSU – Conselho Universitário (Membros: Mônica Maria Teixeira Amorim (2017-218); Zaira Rodrigues Vieira (2019-2020) e Rômulo Soares Barbosa (2020).
  • Câmara de Assessoramento da FAPEMIG (membro: Andréa Maria Narciso Rocha de Paula -2017);
  •  Unidade Regional Colegiada Noroeste de Minas, do Conselho Estadual de Política Ambiental, 2020-2022 (membro: Anete Marília Pereira)
  • Conselho Estadual de Educação de MG, 2017-2018 (membro: Elton Dias Xavier);
  • Diretoria da ANINTER – Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (membros: Maria da Luz Alves Ferreira e Elton Dias Xavier);
  • Fórum de Coordenadores de Programas Interdisciplinares (representante do PPGDS: Andréa Maria Narciso Rocha de Paula);
  • Comitê Gestor do NEAB e da Comissão de Heteroidentificação da Unimontes (membro: Mônica Maria Teixeira Amorim);
  • Subcomitê Científico do Comitê Permanente de Gestão e do Uso Sustentável dos Recursos Pesqueiros das Bacias Hidrográficas do Nordeste – CPG Nordeste-2019 (membro: Ana Paula G. Thé)
  • Comissão Interna de Biossegurança da Unimontes/2020 (membro: Elton Dias Xavier)
  • Câmara de Assessoramento da FAPEMIG 2018-2020. (membro: Marcos Esdras Leite);
  • CODEMA/Montes Claros, 2019 e 2020 (membro: Marcos Esdras Leite);
  • Conselho Editorial da Editora UNIMONTES, 2017-atual (membro: Marcos Esdras Leite)
  • Associação Nacional de História/ANPUH no biênio 2017/2018 (Tesoureiro da seção MG: Laurindo Mekie Pereira);
  • Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros/IHGMC. (membro:: Laurindo Mekie Pereira);
  • RIID – Rede Interdisciplinar Internacional sobre Desigualdades, Universidade Nova de Lisboa. (membros: Antônio Dimas Cardoso e Luci Helena Silva Martins);
  • Instituto de Desenvolvimento Humano Daghobé (IDHD), Universidade Federal da Bahia. (membro: Luci Helena Silva Martins);
  • Nova Cartografia Social da Amazônia. (membros: Andrea Maria Narciso Rocha de Paula, Romulo Soares Barbosa, Felisa Cançado Anaya, Ana Paula G. The);
  • Conselho Curador da FADENOR – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino Superior do Norte de Minas (Antônio Dimas Cardoso/Presidente eleito mandato 2019-2022);
  • Grupo de Pesquisa do CNPq “Observatório das Desigualdades e Discriminações Étnico-Raciais" (membro: Antônio Dimas Cardoso);
  • Grupo de Pesquisa CNPq: Grupo de Pesquisa e Estudos Gênero e Violência (membro: Luci Helena Silva Martins, Maria da Luz Alves Ferreira, Mônica Maria Teixeira Amorim e Rafael Baioni do Nascimento);
  • Fórum dos editores-chefes dos periódicos da Unimontes (membro: Giancarlo M. C. Machado);
  • Grupo de Pesquisa CNPq “CITADINO – Núcleo Interdisciplinar de Temáticas Urbanas (membro e líder: Giancarlo M. C. Machado).

No quadriênio 2017/2020 ingressaram no PPGDS/Unimontes 8 turmas (4 turmas de mestrado e 4 turmas de doutorado), totalizando 105 alunos. No quadriênio em questão o programa teve 6 turmas tituladas (4 turmas do mestrado e 2 do doutorado), sendo que dos 22  doutorandos dessas turmas, tivemos apenas um abandono, por motivo de saúde. O mestrado registrou, no período, quatro desligamentos por motivo de saúde.

Entre 2006 e 2020, já foram defendidas 260 dissertações e 13 teses de Doutorado. Em 2019, 100% do total dos ingressantes cumpriram sua formação com defesa de dissertações e teses. No quadriênio de 2017 a 2020, tivemos a titulação de 70 mestres e 13 doutores.  No ano de 2020, mesmo em ambiente virtual, em função da pandemia de COVID 19, realizamos 17 defesas de mestrado e 07 de defesas de teses de doutorado, além de 10 qualificações de mestrandos e 04 qualificações de doutorandos. Realizamos, também no ano de 2020, o ingresso de 20 estudantes de mestrado e 08 estudantes de doutorado. E no final de 2020, realizamos o processo seletivo para o ano de 2021 com o número de 20 vagas para mestrado e 08 para doutorado.

Nossos processos seletivos apresentam alta relação entre o número de inscritos e o número de vagas para o mestrado e o doutorado. Em 2020 tivemos a relação percentual de 03 estudantes por vaga para o mestrado e 04 estudantes por vaga para o doutorado. 

Deste modo, reitera-se o importante papel do PPGDS no que tange à formação intelectual, acadêmica e profissional, com amplo reconhecimento por parte da sociedade civil e alta atratividade para pesquisadores e profissionais promissores na região. Observamos que o programa, desde a sua fundação, tem contribuído para a qualificação especializada de profissionais das diversas instituições de Ensino Superior privadas e públicas, situadas em seu raio de atuação. Um número significativo de mestres formados no PPGDS avançou em sua qualificação, realizou a formação doutoral em importantes universidades do Brasil e se integrou às Instituições de Ensino Superior existentes na sua região de abrangência, notadamente no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (sediada em Diamantina), Universidade Estadual de Minas Gerais, Universidade da Bahia (sediada em Guanambi), e em Faculdades particulares como na cidade de Vitória da Conquista/BA. Nossos mestres e doutores em Desenvolvimento Social estão em diversas instituições como docentes, bem como, em instituições de ensino realizando estágio doutoral. A título de exemplo, citamos alguns estudantes egressos do mestrado e doutorado em Desenvolvimento Social no PPGDS, de turmas mais recentes, como é o caso de: Samira Xavier Machado (Mestre em Desenvolvimento Social e professora da Educação Básica no Vale do Jequitinhonha); Lucas Tibo Saraiva (Mestre em Desenvolvimento Social e professor da Educação Básica em Montes Claros, norte de Minas); Jelson Luiz Dick (Mestre em Desenvolvimento Social e professor do IFNMG); Christine Veloso Barbosa Araújo (Doutora em Desenvolvimento Social e professora substituta na Universidade Federal de Minas Gerais/ campus Montes Claros); Guélmer Farias (Doutor em Desenvolvimento Social e Pós-doutorando na Universidade Federal de Viçosa); Lilian Maria Santos (Doutora em Desenvolvimento Social e membro da Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social-AEDAS /Assessora Técnica de Nível Superior Pleno na área técnica de saúde, Região 1 – Brumadinho). O Programa também possui egressos em diversas áreas de gestão do Estado, seja no executivo, legislativo ou judiciário.

A inserção regional do programa é, sem dúvida, um dos fatores que contribuem para explicar sua vocação. Por contraste com outras regiões do Estado, cujos indicadores sociais e econômicos as aproximam daqueles apresentados pelos demais Estados do Sudeste e do Sul do Brasil, o Norte de Minas Gerais apresenta indicadores sociais semelhantes aos do Nordeste brasileiro e possui alguns dos municípios dentre os de menores indicadores sociais do país.

Nesse sentido, reiteramos a importância de um Programa de Pós Graduação (PPG) em Desenvolvimento Social, de natureza interdisciplinar, e assentado na reflexão crítica acerca do paradigma tradicional de produção da ciência. Consideramos que a construção da noção de desenvolvimento social pode ser pensada a partir da identificação de graus progressivos de reconhecimento, no sentido discutido por Axel Honneth (2003)[3], para exemplificar outra perspectiva crítica, segundo o qual o incremento da sociedade não se limitaria a expansão natural da capacidade dos agentes produtivos. Nesta perspectiva, ideias de justiça e igualdade passam a ter fundamento na construção da esfera pública, de modo a permitir o seu exame numa dimensão estrutural e tendo como referência para análise as particularidades locais ou mesorregionais. O desenvolvimento social pode ser entendido, portanto, como um movimento cumulativo, sistêmico ou comunitário, alterando padrões culturais, formas sociais dominantes e estilos de vida, direcionado por ações coletivas e individuais pautadas em valores éticos e em exercícios cotidianos de resolução de conflitos. O desenvolvimento social resulta, assim, de processos dinâmicos e interativos que orientam a expansão e coesão social na contemporaneidade, atualizando e reatualizando a unidade da proximidade e da distância presente em toda relação humana.

A partir de perspectivas como essas que o programa procura construir vínculos com os mais diferenciados grupos sociais constituintes da sociedade regional, realizando, por exemplo, práticas cidadãs de assessoria às demandas desses grupos, notadamente aqueles vinculados aos Povos e Comunidades Tradicionais existentes no Norte de Minas. Isso porque essas populações apresentam inegável singularidade, decorrente das experiências vividas em territórios de transição entre os biomas Cerrado, Caatinga e Mata Seca, os quais propiciam a constituição de modos de vida específicos e diferenciados, consequentemente fundamentando também identidades étnicas vinculadas às ecologias em que cada grupo construiu sua territorialidade. Em confluência com esse modo de relação estabelecido entre o PPG e as populações regionais, nossos egressos, por sua vez, que no processo de formação tiveram contatos com esses grupos, mantém práticas solidárias de atendimento às necessidades dessas dezenas de comunidades rurais que se constituíram como grupo étnicos a partir de suas tradicionalidades ecológicas.

As perspectivas teórico-analíticas que informam nossa proposta conferem centralidade aos arranjos produtivos e aos processos sociais e políticos envolventes; à articulação de culturas, territorialidades e identidades diferenciadas; à sociobiodiversidade e às condições de vida das populações, às racionalidades não capitalistas, fundantes de perspectivas diferenciadas de se situar no mundo, bem como aos processos relacionados ao mundo do trabalho. O conceito de desenvolvimento social permanece como uma construção constante nas atividades de pesquisa e de docência no PPGDS. Embora o programa tenha como princípio uma não homogeneidade teórico-metodológica, inerente inclusive, ao seu caráter interdisciplinar, o ponto de partida do conjunto de pesquisadores do PPGDS foi a insuficiência do viés exclusivamente econômico para se explicar o desenvolvimento de uma sociedade.

A produção de conhecimento interdisciplinar sobre a temática do desenvolvimento social incorporou e incorpora o desafio de inter-relacionar diferentes campos do saber. Para possibilitar o diálogo interdisciplinar e o intercâmbio teórico-metodológico, realiza a interconexão entre as especificidades de cada campo científico, gerando conhecimentos inovadores a partir da reflexão sistemática. Sendo assim, a interdisciplinaridade no PPGDS é exercida a partir da articulação em projetos de pesquisa de docentes com formação diversificada e na condução conjunta de disciplinas da estrutura curricular e na coorientação das dissertações e teses. O PPGDS não é apenas um programa regional e sim um programa que investe na pesquisa regional, mas que também reflete sobre o todo e sobre as relações entre o local e o global. Procura, portanto, compreender a realidade regional dentro de uma perspectiva teórico-metodológica de espectro mundial.

A sua referência enquanto PPG que possibilita formação crítica é voz corrente no contexto regional. A procura por seus cursos e atividades demonstram isso. Nosso calendário inclui além da oferta regular de disciplinas, a realização de eventos já tradicionalmente promovidos como os eventos bienais – o Congresso em Desenvolvimento Social e o Colóquio Internacional de Povos e Comunidades Tradicionais; os eventos mensais, como o “Quarta Na Pós” e o “Encontro com Doutorandos”, que tem contado com significativa participação. A nossa Revista Desenvolvimento Social (RDS), publicada desde 2008, também constitui veículo a favor dessa formação crítica, e que ganha mais amplitude nesse quadriênio, notadamente em 2019 e 2020.  Nosso VII Congresso em Desenvolvimento Social realizado em 2020, contou a presença de referências nacionais e internacionais na discussão do desenvolvimento social. Citamos, a título de exemplo, a presença do líder indígena e Doutor Honoris Causa Ailton Krenak, bem como do Professor PhD. Alex Shankland, da Universidade de Sussex, na Inglaterra.

O acesso à nossas redes e sites, bem como a justificativa apresentada nas inscrições para disciplinas que ofertamos, reforçam nossa avaliação sobre a importância do nosso PPG. Nossas redes sociais e o site do programa são fontes de procura sobre os conteúdos diversos produzidos no PPGDS, incluindo aqueles relacionados aos nossos editais e demais informações pertinentes aos corpos docente e discente. Somente no canal do Youtube, no quadriênio de 2017 a 2020, na PPGDS TV, totalizamos 15,6 mil visualizações, com mais de 4 mil horas de exibição. Essa procura pode ser melhor visualizada no ano de 2020 quando, em função da pandemia de Covid 19, estivemos mais ligados às redes e observamos um aumento crescente no acesso – nesse período registramos 575 novos inscritos, com 11,6 mil visualizações e 3,2 mil horas de exibição. O conjunto de dados aqui destacados, e que aludem à nossa história e contexto de atuação, apontam a procura e relevância do PPGDS, seu reconhecimento e atratividade, justificando sua razão de ser na promoção do ensino, da pesquisa e da extensão dirigidos ao desenvolvimento social, bem como reforçando seu constante e engajado compromisso para a solução de problemas da sociedade, o avanço do conhecimento e a transformação social. Projetando seu futuro, a expectativa do PPGDS é alcançar a nota 5 na avaliação CAPES e, para o próximo quadriênio, intensificar suas ações no campo do desenvolvimento social.


[1] https://www.posgraduacao.unimontes.br/doutorado/

[2] https://www.posgraduacao.unimontes.br/mestrados/

[3] HONNETH, Axel (2003). Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: 34.