Anatomia Vegetal Aplicada

Crescimento primário e secundário. Organização interna dos órgãos. Adaptações aos diferentes habitats. Aspectos evolutivos. Anatomia aplicada à produção de alimentos, medicamentos e madeira. Variações morfológicas em espécies sujeitas à poluição. Aplicações da anatomia vegetal na taxonomia, conservação e fitorremediação.
Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da biologia celular. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2011.
BECK, C. An introduction to plant structure and development: plant anatomy for the
twenty-first century. 2ª ed. Cambridge: Cambride University Press. 2011.
Periódicos: Acta Botanica Brasilica, Annals of Botany, Economic Botany, Environmental
and Experimental Botany, Plant Science, Flora, IAWA Journal, Trees.

Ecofisiologia Vegetal

O ambiente das plantas. Bases fisiológicas da interação planta e ambiente – Fotossíntese, Respiração, utilização de nutrientes minerais e relações hídricas. O ambiente como fator limitante ao crescimento, desenvolvimento e distribuição das plantas. Adaptações anatômicas, morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e de desenvolvimento em plantas. Mecanismos fisiológicos das plantas do semiárido. Respostas das espécies às alterações ambientais.
Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

De KOK, L.J.; HAWKESFORD, M.J. Plant ecophysiology. Springer, 2016.
JONES, H.G. Plants and microclimate: a quantititative approach to environmental plant
physiology. 3 rd Ed., Cambridge University Press, 2014.
LAMBERS, H.; CHAPIN III, F.S.; PONS, T. L. Plant physiological ecology. Springer, 2008.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. São Paulo: Artmed, 2013. 719p.
TAUSZ, M.; GRULKE, N. Trees in a changing environment: ecophysiology, adaptation,
and future survival (plant ecophysiology). Springer, 2014.
MATYSSEK, R., SCHNYDER, H., OßWALD, W., ERNST, D., MUNCH, J.C., PRETZSCH, H.
Growth and Defence in Plants – Resource Allocation at Multiple Scales. Springer,
2012.
Periódicos: Plant Physiology, Botany, Plant Molecular Biology, Theoretical and
Experimental Plant Physiology, Physiologia Plantarum, Annual Review of Plant Biology.

Ecologia de Vegetações Tropicais

Ecologia de populações e comunidades vegetais. Comunidade filogenéticas, filogeografia, endemismo e raridade. Clima, solo e vegetação nos trópicos. Formações vegetais tropicais: ênfase nas formações vegetais do semi-árido mineiro. Princípios e mecanismos da sucessão. Ecologia da polinização e da dispersão de frutos e sementes;
dormência e germinação de sementes; fenologia. Ecologia do estabelecimento das plantas (banco de sementes e de plântulas). Evolução de interações ecológicas (mutualismo, facilitação e herbivoria). Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais. Ecologia da paisagem (fragmentação vegetal: teorias e aplicabilidade). Descrição da vegetação no campo: metodologias e procedimentos gerais para inventário de flora e sua aplicação em licenciamento ambiental. Análises descritiva e quantitativa da flora. Análise de vegetações em diferentes estágios de sucessão e caracterização de espécies vegetais chave para aceleração da sucessão natural e restauração de áreas
degradadas.
Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. 2a ed. Porto Alegre:
Artmed. 2009.
GHAZOUL, J.; SHEIL, D. Tropical rain forest: ecology, diversity, and conservation.
Oxford, 2010.
TURNER, M.G.; GARDNER, R.H. Landscape ecology in theory and practice: pattern and
process. Springer, 2015.
Periódicos: Biotropica, Plant Ecology, Annual Review of Ecology and Systematics,
Trends in Ecology and Evolution, Vegetation Science, Conservation Biology, Restoration
Ecology, Flora, Brazilian Journal of Botany, Acta Botanica Brasilica.

Sistemática das Espermatófitas e Coleções Botânicas

Origem das Gimnospermas e Angiospermas. Caracterização das espermatófitas. Sistemas de classificação: análise comparativa. Regras de nomenclatura botânica. Caracteres gerais e tendências evolutivas das principais Famílias de Gimnospermas e Angiospermas. Técnicas de reconhecimento de espécimes vegetais. Técnicas de coleta,
Herborização ou armazenamento de espécimes vegetais. Curadoria de Coleções Botânicas. Uso de coleções botânicas para pesquisa e divulgação científica.

Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

APG – THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP. 2016. An update of the Angiosperm
Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV.
Botanical Journal of the Linnean Society 181(1):1-20.
FONSECA, R. S.; VIEIRA, M. F. 2015. Coleções botânicas com enfoque em herbário.
Viçosa: CEAD-UFV, 26p.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Plant
systematics: a phylogenetic approach. 4ª ed. Massachusetts: Sinauer Associates, Inc.
2015.
RAVEN, P.H.; EICHHORN, S.E.; EVERT, R.F. Biologia vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2014.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das
famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Nova
Odessa: Plantarum. 2012.
Periódicos: American Journal of Botany, Botanical Journal of the Linnean Society,
Novon, A Journal for Botanical Nomenclature, Taxon, Plant Systematics and Evolution,

Systematic Botany, Annals of the Missouri Botanical Garden, Perspectives in Plant
Ecology, Evolution and Systematics

Biodiversidade e Recursos Genéticos no Semiárido

Diversidade biológica no semiárido: conceitos e teorias. Tipologias vegetais do semiárido. Valor da biodiversidade. Dependência humana da diversidade biológica. Alterações biológicas, causas e consequências. Avaliação da biodiversidade e consequências para a conservação e aproveitamento dos recursos biológicos e genéticos. Conceitos básicos e terminologia em recursos genéticos. Diversidade e conservação genética de plantas. Técnicas de amostragem no manejo de recursos filogenéticos. Tamanho efetivo de população. Prospecção e coleta de germoplasma. Conservação" in situ" e “ex situ" de germoplasma. Aproveitamento e melhoramento dos recursos vegetais e sua aplicação sustentável. Bioprospecção florística dos produtos e subprodutos para valorização da biodiversidade. Exploração sustentável da biodiversidade. Acesso à biodiversidade: aspectos éticos e legais. Exploração da biodiversidade como fonte sustentável de novos produtos. Aproveitamento biotecnológico da biodiversidade.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45horas; Créditos: 3

Bibliografia

GUVEVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 592 pp. 2009.
LAIR, S; WYNBERG, R. Biodiversity research, bioprospecting and commercialization:
science, markets and acess and benefit-sharing. Routledge, 2014.
WALKER, T. Plant conservation: why it matters and how it works. Timber Press, 2013.

Biologia Floral e Reprodutiva

Histórico e conceitos. Morfologia e dinâmica funcional das flores. Sistemas reprodutivos, mecanismos reprodutivos e tendências evolutivas. Síndromes florais. Interações planta-polinizador e a estruturação das comunidades. Atrações e recursos florais. Adaptações florais associadas à polinização. Estratégias reprodutivas em diferentes formas de vida, grupos taxonômicos e formações vegetais. Aplicações da biologia reprodutiva na conservação de espécies ameaçadas. Valoração dos serviços de polinização.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45horas; Créditos: 3

Bibliografia

DAFNI, A., KEVAN, P. G.; HUSBAND, B. C. Practical pollination biology. Cabdirect. 2005.
HARDER, L. D.; BARRETT, S. C. H. Ecology and Evolution of Flowers. Oxford. 2013.
REAL, L. Pollination Biology. Academic Press, INC. 2012.
RECH, A. R.; Agostini, K. (Org.); Oliveira, P.E.A.M. (Org.); MACHADO, I. C. S. (Org.).
Biologia da Polinização. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Projeto Cultural, 2014. v. 1. 623p .
WASER, N. M.; OLLERTON, J. Plant-Pollinator Interactions. The University of Chicago
Press. 2006.
WILLMER, P. Pollination and Floral Ecology. Princeton University Press. 2011.
VIEIRA, M. F.; FONSECA, R.S. 2014. Biologia reprodutiva em angiospermas: síndromes
florais, polinizações e sistemas reprodutivos sexuados. Viçosa: CEAD-UFV, 24p.

Cultura de Tecidos Vegetais

Histórico e aplicações da Cultura de Tecidos Vegetais (CTV). Fundamentos fisiológicos e anatômicos da CTV. Principais técnicas da CTV: organogênese, micropropagação, limpeza clonal, cultura de embriões zigóticos, embriogênese somática, conservação de recursos genéticos in vitro.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45horas; Créditos: 3

Bibliografia

BEYL, C.A.; TRIGIANO, R.N. Plant propagation concepts and laboratory exercises. CRC
Press, 2014.
BHOJWANI, S.S. Plant tissue culture: applications and limitations. Elsevier, 2012.
BONNER J, VARNER JE. Plant biochemistry. Elsevier, 2012.
Downs R.J. Environment and the experimental control of plant growth. Elsevier, 2012.
Periódicos: Plant Cell, Tissue and Organ Culture; In Vitro Cellular and Developmental
Biology – Plant; Plant Cell; Plant Cell Reports; Hortscience.

Dendrologia

Evolução e importância da dendrologia. Principais grupos taxonômicos de Angiospermas e Gimnospermas. Características dendrológicas. Métodos de identificação de árvores e arbustos de Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual e Cerrado. Prática de coleta e registro de características dendrológicas. Prática de identificação em laboratório, com auxílio de literatura especializada e consulta a herbários físicos e coleções virtuais. Espécies arbóreas conspícuas do semiárido mineiro. Treinamento no reconhecimento de espécies em campo e descrição da comunidade vegetal sob a ótica da biogeografia, ameaça à conservação e
características relevantes de cada espécie, visando a elaboração de relatórios de análise ambiental
Não Obrigatória; Carga Horária: 45horas; Créditos: 3

Bibliografia

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. 2015.
Plant Systematics: A Phylogenetic approach. 4ª ed.Massachusetts: Sinauer
Associates, Inc., 620p.
MARCHIORI, J.N.C. 2013. Elementos de Dendrologia. 3ª ed. Santa Maria: Editora UFSM,
216p.
PINHEIRO, A.L. 2014. Fundamentos em taxonomia aplicados no desenvolvimento da
dendrologia tropical. Viçosa: Editora UFV, 278p.
SIMÃO, M.V.R.C.; FONSECA, R.S.; ALMEIDA, A.; LIMA, G.S.; LEITE, J.P.V.; MARTINS, S.V.
2017. Árvores da Mata Atlântica: livro ilustrado para identificação de espécies típicas
de Floresta Estacional Semidecidual. 1. ed. Manaus, 234p.

Descrição e Análise da Vegetação

Abordagens científicas e estudos de vegetação, escalas de estudo, fatores ambientais e vegetação. Métodos de classificação da vegetação. Delineamento amostral e coleta de dados, atributos e variáveis ambientais, descrições fisionômicas e florísticas da vegetação. Conceitos e métodos em estudos fitossociológicos. Parâmetros fitossociológicos. A natureza e propriedade dos dados de vegetação, análise multivariada, medidas de associação e de similaridade, índices de diversidade. Análise dos atributos de diferentes formações vegetais do semiárido mineiro.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

BEGON, M.; TOWNSEND, C.R & HARPER, J. L. Ecologia – De indivíduos a ecossistemas.
4ª ed. Porto Alegre: Ed Artmed. 740pp. 2007.
CARVALHO, C.J.B. & ALMEIDA, E.A.B. Biogeografia da América do Sul: padrões e
processos. São Paulo: Roca. 306pp. 2010.
COX, C.B. & MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LCT. 398pp. 2011.
EISENLOHR, P.V.; FELFILI, J.M.; MELO, M.M.R.F.; ANDRADE, L.A.; NETO, J.A.A.M.;
Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de Casos. Viçosa: Ed. UFV. 474pp. V. II;
2015.
FELFILI, J.M.; EISENLOHR, P.V.; MELO, M.M.R.F.; ANDRADE, L.A.; NETO, J.A.A.M.
Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de Casos. Viçosa: Ed. UFV. 556pp. V.I;
2011.

GUVEVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 592 pp. 2009.
HAIR, J.R.; BLACK, W.C.; BABIN, B.J.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L. Análise
multivariada de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman. 688pp. 2009.
KENT, M. Vegetation description and analysis: a practical approach. Plymouth, UK.
403pp. 2012.
MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa: Editora UFV. 2009.
270pp.
NEWBERY, D.M.; PRINS, H.H.T.; BROWN, N. Dynamics of tropical communities. 37th
ed. Symposium of the British Ecological Society. Cambridge: Cambridge University.
650pp. 2011.
Periódicos: Acta Botanica Brasilica, Brazilian Journal of Botany, Roriguésia, Acta
Amazônica, Plant Ecology, Journal of Vegetation Science, Revista Árvore, Cerne, Anais
da Academia Brasileira de Ciências, Biotropica.

Desenvolvimento Vegetal

Controle do crescimento, diferenciação e morfogênese. Hormônios vegetais. Fatores abióticos de controle do desenvolvimento. Morfoanatomia e desenvolvimento de estruturas vegetativas e reprodutivas. Aplicações do controle do desenvolvimento vegetal na agricultura. Experimentação em desenvolvimento vegetal.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

BEWLEY, J.D.; BRADFORD, K.J.; HILHORST, H.W.M.; NONOGAKI, H. Seeds: Physiology of
development, germination and dormancy. Springer. 2013.
BONNER, J.& VARNER, J.E. Plant biochemistry. Elsevier. 2012.
DOWNS, R.J. Environment and the experimental control of plant growth. Elsevier:
2012.
EVANS, L.T.Environmental control of plant growth. Elsevier. 2012.
FITTER, A.H.& HAY, R.K.M. Environmental physiology of plants. Academic press. 2012.
Periódicos: Plant Physiology, Physiologia Plantarum, Environmental and Experimental
Botany, Plant Science, Annals of Botany, Hortscience.

Ecologia de Populações de Plantas

Conceitos em ecologia de populações; padrões de distribuição; análise de sobrevivência; tabelas de vida; modelos de crescimento populacional; histórias de vida; dinâmica de populações; competição interespecífica; predação;
metapopulações; genética de populações; técnicas de amostragem em ecologia de populações. Aplicações da ecologia de populações na conservação de espécies e no manejo sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia
BEGON, M.; HARPER, J.R; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and
communities. 4 th ed. London: Blackwell. 2006.
BEGON, M.; HOWARTH, R.W.; TOWNSEND, C.R. Essentials of ecology: individuals,
populations and communities. 4 th ed. London: Blackwell. 2014.
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 5th ed.
New York: Harper Collins College Publishers. 2005.

Engenharia Natural e Restauração Ambiental

Conceitos e definições. Engenharia para construir sustentabilidade. Valores da ecologia da restauração. Distúrbio, degradação e destruição dos recursos naturais. Princípios e atributos ecológicos da restauração ambiental. Desenvolvimento da ciência da restauração ambiental no tempo. Sistemas de referência ecológica. Modelos e técnicas da restauração ambiental. Descrição e tipologias de intervenção de engenharia ambiental. Elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas. Manutenção e monitoramento de projetos de restauração ecológica. Aspectos legais. Ecologia da restauração: uma profissão.
Não Obrigatória; Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia
ANDEL, J. V.; ARONSON, J. Restoration ecology: the new frontier. Chichester: Wiley-
Blackwell. 2012.
CLEWELL, A. F.; ARONSON, J. Ecological restoration: principles, values and structure of
an emerging profession. Washington: Island Press. 2013.
DARBY, S.; SEAR, D. River restoration: managing the uncertainty in restoring physical
habitat. Chichester: Wiley. 2008.
FERNANDES, J.P.; FREITAS, A.R.M. Introduçãoà engenharia natural. EPAL, 2011.
GUREVITCH, J.; S. M. SCHEINER; G. A. FOX. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed.
2009.
MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação
permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa: Aprenda Fácil.
2009.
Periódicos: Restoration Ecology, Conservation Biology, Revista Árvore, Scientia
Florestal, Cerne.

Estruturas Secretoras em Plantas

A célula secretora. Mecanismos de secreção. Classificação e tipos de estruturas secretoras. Estruturas secretoras de compostos com valor econômico. Análise de imagens de microscopia de transmissão. Importância ecológica e econômica das estruturas secretoras.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da biologia celular aplicados a sementes. 3ª ed. Viçosa: UFV.
Porto Alegre: Artmed. 2011.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2ª ed.,
rev. e atual. Viçosa: Ed. UFV. 438 pp. 2006.
BECK, C. B. An introduction to plant structure and development: plant anatomy for the
twenty-first century. 2 nd ed. Cambridge, U.K.; New York, N.Y.: Cambridge University
Press. 441 pp. 2011.
WAYNE, R. Plant cell biology. From astronomy to zoology. California: Elsevier. 2009
Periódicos: Acta Botanica Brasilica, Annals of Botany, Economic Botany, Environmental
and Experimental Botany, Plant Science, Flora, IAWA Journal, Trees

Fitoquímica

Introdução à análise fitoquímica. Coleta, identificação e preparo do material Vegetal. Análise fitoquímica preliminar: Flavonoides; Terpenoides e esteroides; Alcaloides; Taninos e compostos fenólicos totais; Antraquinonas e cardiotônicos. Interpretação e discussão de resultados.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia
ARTICULAÇÃO PACARI. Farmacopéia popular do cerrado. Goiás: Articulação Pacari.
347pp. 2009.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas eexóticas. 2ª ed. São
Paulo: Instituto PLANTARUM. 544 pp. 2008.
MATTOS, S. H.; INNECCO, R.; MARCO, C. A.; ARAÚJO, A. V. Plantas medicinais e
aromáticas cultivadas no Ceará: tecnologia de produção e óleos essenciais. Fortaleza:
BNB. 2007. 108 pp.
NOBEL, P.S. Physicochemical and environmental plant physiology. 4th ed. Amsterdam:
Elsevier Academic Press. 582 pp. 2009.

SIMÕES, C.M.O. (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª ed. Porto
Alegre: UFRGS, Florianópolis: UFSC. 1102 pp. 2010.

Fitoprospecção e Desenvolvimento de Produtos

Bioprospecção e biodiversidade. Produtos naturais: Atualidades e perspectivas. Bioprospecção de biomoléculas com utilização de recursos genéticos. Bioprospecção de microrganismos em biotecnologia. Identificação dos principais usos de recursos genéticos bioprospectados. Proteção legal da biodiversidade e do processo de
bioprospecção. Acesso ao Patrimônio genético e ao Conhecimento tradicional associado. Bioprospecção de plantas, desenvolvimento de produtos, Propriedade Intelectual e Patentes. Domesticação de espécies e proteção de novas cultivares. Bioprospecção e biopirataria.
Não Obrigatória; Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia
BRASIL. Lei 9279/1996 – Lei que regula direitos e obrigações relativos à Propriedade
Industrial.
BRASIL. Lei 9456/1997 – Institui a Lei de Proteção de Cultivares.
BRASIL. Decreto Legislativo n° 2, de 1994 – Convenção sobre a Diversidade Biológica –
CD.
BRASIL. Lei 13.123/2015 – Lei que regula o cesso ao patrimônio genético, a proteção e
acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para
conservação e uso sustentável da biodiversidade.
QUEZADA, F. Status and potencial of comercial bioprospecting activities in Latin
America and the Caribbean. CEPAL, Chile, 2007.
LAIR, S; WYNBERG, R. Biodiversity research, bioprospecting and commercialization:
science, markets and acess and benefit-sharing. Routledge, 2014.
SIMÕES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª ed. Porto Alegre:
UFRGS, Florianópolis: UFSC. 1102p. 2010.
WACHOWICZ, M. & ROVER, A.J. Propriedade Intelectual: Conhecimento Tradicional
Associado e Biopirataria. In: IACOMINI, V. (Org.). Propriedade Intelectual e
Biotecnologia. Curitiba: Editora Juruá. 45-62. 2007.

Histoquímica de Plantas

Compartimentos celulares. Compostos químicos do metabolismo primário e secundário. Bases químicas das reações de coloração. Testes histoquímicos. Aplicações da histoquímica em plantas com valor econômico.

BECK, C.B. An introduction to plant structure and development: plant anatomy for the
twenty-first century. 2nd ed. Cambridge, U.K.; New York, N.Y.: Cambridge University
Press. 441 pp. 2010.
BONNER, J.; VARNER, J.E. Plant biochemistry. Elsevier, 2012.

VENTRELLA, M.C; ALMEIDA, A.L; NERY L.A; COELHO, V.P.D.M. Métodos histoquímicos.
Viçosa: Ed. UFV. 2013.
YEUNG, E.C.T.; STASOLLA, C.; SUMNER, M.J.; HUANG, B.Q. Plant microtechniques and
protocols. Springer. 2015.
Periódicos: European Journal of Histochemistry, Fitoterapia, Journal Integrative Plant
Biology, Journal of Natural Medicines, Journal of Natural Products, Microscopy and
Microanalysis, Planta Medica, The Journal of Histochemistry and Cytochemistry.

Inserção da Botânica na Educação

Discutir o estado da arte do ensino de Botânica e desenvolver estratégias para os diferentes níveis de ensino. A Botânica e o ensino de Botânica, deficiências encontradas no ensino e aprendizagem desta ciência. Apresentação de estratégias de ensino adequadas à inserção da Botânica. Abordagem, caracterização e importância do
movimento Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). Construindo um conhecimento científico na sala de aula. Atividades de caráter investigativo. Produção e divulgação de material didático.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia
CARVALHO, A.M.P. (org.) Ensino de Ciências Por Investigação: condições Para
Implementação Em Sala de Aula. Cengage Learning. 2013.
CHASSOT, ATTICO. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação.4.
ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008. 436 p.
DELIZOICOV, D. A.J.A; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de ciências: fundamentos e
métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez. 2007.
SANTOS, W. L. P.; AULER, D. CTS e a educação científica. Desafios, tendências e
resultados de pesquisa. Editora UNB, 2011.
SILVA, L. M.; CAVALLET, V. J.; ALQUINI, Y. O professor, o aluno e o conteúdo no ensino
de botânica. Educação (UFSM). 2006.
SILVA, P. G. P. D. O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos
procedimentos metodológicos. 146 – f. 2008.

Metabolismo Secundário de Plantas

Visão geral do metabolismo de plantas. Principais classes de metabólitos secundários, suas rotas biossintéticas; Metabólitos secundários e funções biológicas; Usos e perspectivas de uso dos metabólitos secundários pelo homem; Ocorrência em plantas.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45 horas; Créditos:3

Bibliografia
LASON, G.R.; DICKE, M.; HARTLEY, S.E. The ecology of plant secondary metabolites.
Cambridge, 2012.

SIDDIQUI, M.W.; BANSAL, V. Plant secondary metabolites: Volume 3 – Their roles in
Stress Ecophysiology. Apple Academic Press, 2016.
SIDDIQUI, M.W.; BANSAL, V.; PRASAD, K. Plant secondary metabolites: Volume 2 –
Stimulation, Extaction and Utilization. Apple Academic Press, 2016.
SIDDIQUI, M.W.; PRASAD, K. Plant secondary metabolites: Volume 1 – Biological and
Therapeutical Significance. Apple Academic Press, 2016.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. São Paulo: Artmed Editora, 2013. 719p.
WINK, M. Biochemistry of plant secondary metabolism. Annual Plant Reviews, volume
40. 2 ed. Willey-Blackwell, 2010.
Periódicos: Annual Review of Plant Biology, Phytochemistry, Food Chemistry, Journal
of Ethnopharmacology

Metodologia e Redação Científica

Estrutura lógica e filosofia da ciência. Métodos de planejamento experimental e a organização de projetos e textos científicos. Revisão e registro bibliográfico. Documentação científica e técnicas de redação. Cientometria e uso de medidas de avaliação. Publicação.
Não Obrigatória; Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez. 2017
FERRAREZI JR., C. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia,
dissertação e tese. São Paulo: Contexto. 2013.
CAETANO-CHANG, M.R. Redação científica. Rio Claro: Instituto de Geociências e
Ciências Exatas-Universidade Estadual Paulista. 2012.
BLUNT, A.; NASH, F.; HATFIELD, M.; SOUCH, C. Publishing and getting read: a guide for
researchers in geography. London: Royal Geographical Society (with IBG) Publications.

Plantas com Potencial de Uso no Controle de Parasitos

Alternativas de uso e conservação dos recursos vegetais com potencial no controle de parasitos. Identificação de plantas com potencial anti-parasitário. O uso de extratos brutos ou fracionados no controle de parasitos. Identificação e caracterização de metabólitos secundários presentes nas plantas com atividade de repelência e/ou
inseticida. Estudos dos principais métodos de extração de compostos secundários de plantas.
Não Obrigatória; Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia
LIANG XT, FANG WS. Medicinal chemistry of bioactive natural products, Wiley: New
Jersey, 2006.

NETTO JUNIOR NL, RIBEIRO JEG, RODRIGUES AG. O Programa de Pesquisas de Plantas
Medicinais da Central de Medicamentos. In: Ministérios da Saúde. Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento da Assistência
Farmacêutica. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da
Central de Medicamentos, Brasília-DF, 2006. p.148.
NEVES, D..P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 494p.
QUICK, W. Anthelmintics: Clinical Pharmacology, Uses in Veterinary Medicine and
Efficacy. Veterinary Sciences and Medicine, 2014.
REY, L. Parasitologia. 3ª. ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
RODRIGUES AG, SANTOS MG, AMARAL ACF. Políticas públicas em plantas medicinais e
fitoterápicos. In: Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento de assistência farmacêutica. Fitoterapia no SUS e o
programa de pesquisas de plantas medicinais da central de medicamentos. Brasília-DF:
MS; 2006. p.9-28.
Periódicos: Parasitology Research, Farmacognosia, Ciência Rural, Arquivo do Instituto
Biológico, Fitoterapia, Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, J.
Ethnopharmacol,

Produção de Biomassa e Ciclagem de Nutrientes

Conceitos e componentes da biomassa vegetal.  Produção e métodos de avaliação da biomassa aérea em florestas tropicais. Principais componentes de entrada e saída de nutrientes em florestas. Contribuições da biomassa para a ciclagem de nutrientes. Transferência de nutrientes entre os sistemas solo-planta. Métodos de estudos de
decomposição e ciclagem de nutrientes.
Não Obrigatória; Carga Horária: 45horas; Créditos: 3

Bibliografia
BEGON, M.; TOWNSEND, C.R & HARPER, J. L. Ecologia – De indivíduos a ecossistemas.
4ª ed. Porto Alegre: Ed Artmed. 740pp. 2007.
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 6th ed.
Vancouver: Benjamin & Cummings. 2009.
MARTINS, S.V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa: Editora UFV. 2009.
SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.O. Fundamentos da matéria
orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. PLD, 2008.

Valoração da Diversidade Vegetal

Características funcionais das plantas. Biodiversidade e funcionamento dos ecossistemas. Serviços ecossistêmicos. Natureza e significado da valoração econômica da biodiversidade. Principais métodos de valoração econômica dos serviços ecossistêmicos vegetais. Aplicações práticas da valoração econômica da biodiversidade. Políticas públicas e tratados internacionais.
Não Obrigatória: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia
MARTINEZ ALIER, J.; ROCA JUSMET, J. Economia ecológica e política ambiental. Ciudad
de México: Fundo de Cultura Econômica. 499pp. 2001.
MAIA, A.G.; ROMEIRO, A.R.; REYDON, PB.P. Valoração de recursos naturais –
metodologias e recomendações: textos para discussão. Campinas: IE/UNICAMP, n.
116, mar. 38 pp. 2004.
HANLEY, N.; SHOGREN, J. F.; WHITE, B. Environmental economics in theory and
practice. Hampshire (UK): Palgrave Macmillan. 2007.
MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier/Campus. 379 pp. 2010.

Botânica Econômica

Histórico da exploração econômica de plantas nativas; Bases legais para empreendimentos da flora nativa; Empreendimentos sustentáveis com produtos originados da flora nativa; Plano de negócios; Gestão de empreendimentos.

Optativa: Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo: Expressão Popular; Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012, 400p.

BARROS NETO, J.P.; MANÃS, A.V.; KUZAQUI, E.; LISBOA, T.C. Administração: fundamentos da administração empreendedora e competitiva.  Editora Atlas, 2018, 333p.

GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson. 2010.

LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.

MAIA, J. M.; SOUSA, V.F.O.;  LIRA, E. H. A.;  LUCENA, A. M. A.; Motivações socioeconômicas para a conservação e exploração sustentável do bioma Caatinga. Desenvolv. Meio Ambiente, v. 41, p. 295-310, 2017.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MENDES, M. F.; NEVES, S. M. A. S. NEVES, R. J.; SILVA, T. P.  A organização das mulheres extrativistas na região Sudoeste mato-grossense, Brasil. Revista Estudos Feministas, v.22, n.1, p.71-89, 2014. Doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2014000100005 

OLIVEIRA, W. L.; SCARIOT, A.  Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do pequi. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 84p.

OLIVEIRA; D. P. R. de. Manual de Gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 5 ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

PHILIPPI JUNIOR, A. Curso de gestão ambiental. Manole, 2012

SAMPAIO, M. B.; SCHMIDT, I.B.; FIGUEIREDO, I.B.; SANO, P.T.  Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do capim dourado e buriti. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010, 72p.

SILVA, A. T. Administração básica. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.

Documentação da Pesquisa Científica

Fundamentos da documentação da pesquisa científica. Elaboração de planilhas, tabelas e gráficos. Fotografia científica. Fotomicrografia: macro e fotomicroscópio. Edição e apresentação de imagens. Elaboração de esquemas.

Optativa: Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia

PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 383 p. ISBN 9788527719285 (broch.). 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; COMITÊ BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO; COMISSÃO DE ESTUDO DE DOCUMENTAÇÃO. ABNT NBR 10719: informação e documentação – relatório técnico e/ou científico – apresentação. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABNT,. iv, 11 p. ISBN 9788507056027 (broch.). 2015.

MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 5. ed. rev. e ampl. utilizando a planilha Excel e o SPSS. São Paulo, SP: Atlas, 399 p. ISBN 9788522486779 (broch.). 2014.

HUGHES, J. F. Computer graphics: principles and practice. 3. ed. xlvii, 1209 p. ISBN 9780321399526 (enc.).

KELBY, S. Adobe Photoshop CS4 para fotógrafos digitais. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall. ISBN 9788576053743. 2009.

Ecologia do Cerrado

Características gerais do Cerrado. Fitofisionomias do Cerrado. Características da vegetação do Cerrado. Fauna do Cerrado. Relações fauna e flora com outros biomas. Características de polinização e dispersão de sementes no Cerrado. Herbivoria no Cerrado. Fogo no Cerrado. Fluxos de energia e matéria no Cerrado. Extrativismo e conservação do Cerrado.

Optativa: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

GOODLAND, R. & FERRI, M.G. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte, Livraria Itatiaia Editora Ltda, 1979. 193 p.

KLINK, C.A. & MACHADO, R.B. 2005. Conservation of the Brazilian Cerrado. Conservation Biology 19: 707-713.

PINTO, M. N. Cerrado: Caracterização, Ocupação e Perspectivas. Brasília, Editora da UnB, 1990.657p.

SANO, S. M. & ALMEIDA, S. P. Cerrado: Ambiente e Ecologia. Planaltina/DF, EMBRAPA, 2008.

Morfoanatomia do estresse em plantas

Influência de fatores bióticos e abióticos na morfologia, estrutura e ultraestrutura dos órgãos vegetativos. Resistência estrutural dos tecidos a herbicidas, poluentes, microrganismos, insetos, nanopartículas, antibióticos e outros. Métodos e técnicas para análise microscópica dos órgãos vegetais sob o efeito de agentes estressantes. Montagem e condução de experimentos para análise do efeito de agentes estressantes. Preparo de soluções e de coletas para estudos morfoanatômicos em espécies sujeitas a ação de agentes estressantes. Documentação fotográfica: princípios básicos. Bases para montagem de pranchas científicas e análise micromorfométrica (quantitativa).

Optativa: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

DICKISON, W.C. Integrative plant anatomy. San Diego: Academic Press. 533p. 2000.

GÜNTHARDT-GOERG, M. S., & VOLLENWEIDER, P. Linking stress with macroscopic and microscopic leaf response in trees: new diagnostic perspectives. Environmental pollution, 147(3), 467-488. 2007.

JOHANSEN, D.A. Plant Microtechnique. McGraw-Hill Book Company, Inc. New York. 523p. 1940.

KARNOVSKY, M.J. A formaldehyde-glutaraldehyde fixative of high osmolarity for use in electron microscopy. Journal of Cell Biology 27: 37-138. 1965.

SANTOS, L. D. T., MEIRA, R. M. S. A., FERREIRA, F. A., SANT’ANNA-SANTOS, B. F., & FERREIRA, L. R. Morphological responses of different eucalypt clones submitted to glyphosate drift. Environmental and experimental botany59(1), 11-20. 2007.

VOLLENWEIDER, P., & GÜNTHARDT-GOERG, M. S. Diagnosis of abiotic and biotic stress factors using the visible symptoms in foliage. Environmental Pollution137(3), 455-465. 2005.

WEINSTEIN, L. H., & DAVISON, A. Fluorides in the environment: effects on plants and animals. CABI. 2004.

Propagação de Espécies Nativas do Semiárido

Espécies nativas da flora brasileira. Projeto de viveiro de mudas de espécies nativas. Produção de mudas: métodos de propagação, recipientes e substratos. Propagação de espécies frutíferas nativas: árvores, palmeiras e arbustos. Propagação de espécies medicinais nativas. Propagação de espécies nativas com potencial ornamental. Cultivo in vitro de espécies nativas.

Optativa: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

FLORA DO BRASIL. Lista de espécies da flora do Brasil. Disponível em: .

HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIES JR., F. T.; GENEVE, R. L.; WILSON, S. B. Plant propagation: principles and practices. 9th Ed. Upper Saddle River: Pearson Educational. 1024 p. 2017.

HOFFMAN, A.; CHALFUN, N. N. J; ANTUNES, L. E. C.; RAMOS, J. D.; PASQUAL, M.; REZENDE e SILVA, C. R. Fruticultura comercial: propagação de plantas frutíferas. Lavras: UFLA-FAEPE, 319 p. 1996.

KUHLMANN, M. Frutos e Sementes do Cerrado- Vol2 – Espécies atrativas para a fauna. Editora(s): Ipsis Gráfica e Editora, 464p.  2018.

MELETTI, L.M.M. (coord.). Propagação de frutíferas tropicais. Guaiba: Agropecuária, 239p. 2000.

PEREIRA, M. S. Manual técnico: conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga. Fortaleza: Associação Caatinga, 60 p. 2011.

SALOMÃO, A. N. et al. Germinação de sementes e produção de mudas de plantas do Cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 96 p. 2003.

SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. de.; RIBEIRO, J.F. Cerrado – Ecologia e Flora. Embrapa. 406p. 2008.

SILVA, D.B.da.S.; SILVA, J.A.da.; ANDRADE, L.R.M.de.; VIL, N.T. Frutas do Cerrado. Editora(s): Embrapa, 179p. 2001.

SOUZA JÚNIOR, C. N.; BRANCALION, P. H. S. Sementes e mudas: guia para propagação de árvores brasileiras.  São Paulo: Oficina de Textos, 464p. 2016.

SOUZA, V.C.; FLORES, T.B.; COLLETTA, G.D.; COELHO, R.L.G. Guia das Plantas do Cerrado. Editora(s): Taxon Brasil, 583p. 2018.

Resumo gráfico: uma nova abordagem de textos científicos

Conceito, normas de periódicos e cuidados. Fotomicrografia científica e ilustrações botânicas em resumos gráficos (Graphical Abstract). Procedimentos para elaboração de resumos gráficos. Arte final em editores de imagem.

Optativa: Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Bibliografia

AALBERSBERG, I.J.S.; BRAND, JAN et al. Elsevier’s Article of the Future enhancing the user experience and integrating data through applications. Insights, v. 25, n. 1, 2012.

COBURN, F.; MCCORMICK, P. CORELDRAW 7: Guia Oficial. Tradução de Anna B. Woodward. São Paulo:  Makron, 1 CD-ROM. 1998.

ELSEVIER. Graphical abstracts. https://www.elsevier.com/authors/journal-authors/graphical-abstract. 2020.

GLIMN-LACY, J.; KAUFMAN, P. B. Botany illustrated: introduction to plants, major groups, flowering plant families. Springer Science & Business Media, 2006.

HABRAKEN, J. W. & HABRAKEN, J. Microsoft PowerPoint 2002. Que Publishing. 2001.

HENDGES, G. R.; FLOREK, C. S. The graphical abstract as a new genre in the promotion of science. Science Communication on the Internet: Old genres meet new genres, v. 308, p. 59, 2019.

HULLMAN, J. & BACH, B. Picturing science: Design patterns in graphical abstracts. In International Conference on Theory and Application of Diagrams (pp. 183-200). Springer, Cham. 2018.

PERKEL, J. M. The software that powers scientific illustration. Nature, 2020.

PFERSCHY-WENZIG, E. M.; PFERSCHY, U.; WANG, D.; MOCAN, A. & ATANASOV, A. G. Does a graphical abstract bring more visibility to your paper?. Molecules 2016, 21, 1247; doi:10.3390/molecules21091247. 2016.

SOUZA, W. Microscopia óptica: Fundamentos e Aplicações às Ciências Biomédicas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise, 2010.

WU, Q.; MERCHANT, F. A.; CASTLEMAN, K.  Microscope Image Processing. San Diego: Academic Press. 2008.

VIEIRA, A. Corel X4. Guia Prático e Visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

ZWEIFEL, F. W. A handbook of biological illustration. University of Chicago Press. 2007.

Técnicas de produção de plantas nativas com potencial ao paisagismo

Paisagismo sustentável. Reconhecimento de espécies potenciais da flora do semiárido para o paisagismo. Métodos de propagação e cultivo de plantas xerófitas. Implementação de jardins de baixa exigência hídrica.

Optativa: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Bibliografia

BARBIERI, R.L; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 909 p.

HANCOCK, J.F. Plant evolution and the origin of crop species. Wallingford: CABI, 2012. 256p.

HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; JR. DAVIES, F.T.; GENEVE, R.L. Plant propagation: principles and practices. New Jersey: Prentice Hall, 2011. 9 ed. 880 p.

Periódicos: Acta Horticulturae, Ornamental Horticulturae, Advances in Ornamental Horticulture and Landscape.

Tópicos Especiais em Botânica Aplicada I

Disciplina oferecida conforme a demanda de um tema de estudo e/ou pela contribuição de um pesquisador visitante ou colaborador esporádico.
Optativa; Carga Horária: 30 horas; Créditos: 2

Biologia de Galhas

Hipóteses sobre a origem e evolução do hábito galhador, a variedade de morfotipos de galhas associados e as respostas estruturais, fisiológicas e químicas das plantas ao estímulo do estabelecimento das galhas. Origem e evolução do hábito galhador. Ciclos fenológicos em plantas hospedeiras e galhadores. Padrões estruturais de desenvolvimento da galha. Guilda de insetos associados aos indutores e a estrutura da galha. Respostas químicas e fisiológicas ao estabelecimento da galha. Hipóteses relacionadas às plantas e ao ambiente influenciando as galhas. Padrões biogeográficos na distribuição de galhas. Discussão da literatura sobre hipóteses e teorias acerca da biologia de galhas.

Bibliografia

ARAÚJO, W.S.; FERNANDES, G.W.; SANTOS, J.C. An overview of inventories of gall-inducing insects in Brazil: looking for patterns and identifying knowledge gaps. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 91(1):e20180162. 2019.

ARAÚJO, W.S.; URSO-GUIMARÃES, M.V.; MENDONÇA-JR, M.S.; SANTOS, J.C. Sampling galls and galling arthropods. In: Measuring Arthropod Biodiversity – A Handbook of Sampling Method. JC Santos, GW Fernandes (eds). Springer, in press. 2020.

DIAS, G.G.; MOREIRA, G.R.P.; FERREIRA, B.G,; ISAIAS, R.M.S. Why do the galls induced by Calophya duvauae Scott on Schinus polygamus (Cav.) Cabrera (Anacardiaceae) change color? Biochem. Syst. Ecol. 48: 111-122. 2013

FERNANDES, G.W.; PRICE, P.W. The adaptive significance of insect gall distribution:  survivorship of species in xeric and mesic habitats. Oecologia 90: 14-20. 1992.

FERREIRA, B.G.; ÁLVAREZ, R.; AVRITZER, S.; ISAIAS, R.M.S. Revisiting the histological patterns of storage tissues: beyond the limits of gall-inducing taxa. Botany95: 173-184. 2017.

FERREIRA, B.G.; ÁLVAREZ, R.; BRAGANÇA, G.P.; ALVARENGA, D.R.; PÉREZ-HIDALGO, N.; ISAIAS, R.M.S. Feeding and Other Gall Facets: Patterns and Determinants in Gall Structure. The Botanical Review 85:78–106 https://doi.org/10.1007/s12229-019-09207-w. 2019.

ISAIAS, R.M.S.; CARNEIRO, R.G.S.; OLIVEIRA, D.C.; SANTOS, J.C. Illustrated and annotated checklist of Brazilian gall morphotypes. Neotropical Entomology 42(3), 230-239. 2013.

ISAIAS, R.M.S.; OLIVEIRA, D.C.; MOREIRA, A.S.F.P.; SOARES, G.L.G.; CARNEIRO, R.G.S. The imbalance of redox homeostasis in arthropod-induced plant galls: Mechanisms of stress generation and dissipation. Biochim. Biophys. Acta 1850: 1509-1517. 2015.

ISAIAS, R.M.S.; OLIVEIRA, D.C. Gall phenotypes – product of plant cells defensive responses to the gall inducers attack. In: Plant Defence: Biological Control. Mérillon JM, Ramawat KG (eds). Springer. p. 273-290. 2011.

LAREW, H.G. A comparative anatomical study of galls caused by the major cecidogenetic groups, with special emphasis on the nutritive tissue. PhD Thesis, Oregon State University.. Available from:http://ir.library.oregonstate.edu/xmlui/handle/1957/9413.1981.

LUZ, F.A.; MENDONÇA-JÚNIOR, M.S. Guilds in insect galls: who is who. Florida Entomologist, 102(1), 207-210. 2019.

MANI, M.S. Ecology of Plant Galls. The Hague: Dr. W. Junk Publishers. 1964.

MILLER, D.G.; RAMAN, A. Host–plant relations of gall-inducing insects. Annals of the Entomological Society of America 112(1), 1-19. 2019.

NYMAN, T.; WIDMER, A.; ROINIKEN. Evolution of gall morphology and host-plant relationships in willow-feeding sawflies (Hymenoptera: Tenthredinidae). Evolution 54: 526-533. 2000.

OLIVEIRA, D.C.; ISAIAS, R.M.S.; FERNANDES, G.W.; FERREIRA, B.G.; CARNEIRO, R.G.S.; FUZARO, L. Manipulation of host plant cells and tissues by gall-inducing insects and adaptive strategies used by different feeding guilds. J. Insect Physiol. 84: 103-113. 2016.

PRICE, P.W.; FERNANDES, G.W.; WARING, G.L. Adaptive nature of insect galls. Environ. Entomol.16: 15-24. 1987.

ROHFRITSCH, O. Patterns in gall development. In: SHORTHOUSE, J.D.; ROHFRITSCH, O. editors. Biology of insect induced galls. New York: Oxford University Press. pp. 60-86. 1992.

ROSKAM, J.C. Evolution of the Gall-Inducing Guild. In: Shorthouse JD, Rohfritsch O, editors. Biology of insect induced galls. New York: Oxford University Press. pp. 34-49. 1992.

STONE, G.N.; SCHONROGGE, K. The adaptive significance of insect gall morphology. Trends Ecol. Evol. 18: 512-522. 2003.

 

 Anatomia e Fisiologia de Plantas do Cerrado

História natural, diversidade e grupos mais representativos da flora no ambiente de Cerrado; Dinâmica dos processos envolvidos no estabelecimento e desenvolvimento de plantas in situ; Valor adaptativo de perfis estruturais e metabólicos para plantas em seu ambiente natural; Variações da organização básica e as adaptações anatômicas e fisiológicas dos órgãos vegetativos de plantas nativas; Abordagens sistêmicas para o entendimento das relações de forma e função estabelecidas no contínuo entre órgãos, tecidos e células do corpo do vegetal.

Bibliografia

AZEVEDO, J.A.R.; COLLEVATTI, R.G.; JARAMILLO, C.A.; STRÖMBERG, C.A.E.; GUEDES, T.B.; MATOSMARAVÍ, P.; BACON, C.D.; CARILLO, J.D.; FAURBY, S. & ANTONELLI A. On the Young Savannas in the Land of Ancient Forests. In: Rull V., Carnaval A.C. (eds.) Neotropical Diversification: Patterns and Processes. 2021, https://doi.org/10.1007/978-3-030-31167-4

BUCCI, S.J.; SCHOLZ, F.G.; FRANCO, C.; ZHANG, Y.; GOLDSTEIN, G.; HAO, G.Y. Water relations and hydraulic architecture in Cerrado trees: adjustments to seasonal changes in water availability and evaporative demand. Brazilian Journal of Plant Physiology, 2008, 20(3):233-245.

CASTRO, A.A.J.F.; MARTINS, F.R.; TAMASHIRO, J.Y. & SHEPHERD G.J. How Rich is the Flora of Brazilian Cerrados? Annals of the Missouri Botanical Garden, 1999, 86(1):192-224.

DAIBES, L.F.; MARTINS, A.R.; SILVEIRA, F.A.O.; FIDELIS, A. Seed tolerance to post-fire temperature fluctuation of Cerrado legume shrubs with micromorphological implications. 2021. Flora 275: 151761.

FRANCO, A.C. Seasonal patterns of gas exchange, water relations and growth of Roupala montana, an evergreen savanna species. Plant Ecology, 1998, 136: 69–76.

HARIDASAM, M. Nutrição mineral de plantas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 2000, 12(1):54-64.

HARIDASAM, M. Nutritional adaptations of native plants of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, 2008, 20(3):183-195.

LORAM-LOURENÇO, L.; FARNESE, F.S.; SOUSA, L.F.; ALVES, R.D.F.B.; ANDRADE, M.C.P.; ALMEIDA, S.E.S.; MOURA, L.M.F.; COSTA, A.C.; SILVA, F.G.; GALMÉS, J.; COCHARD, H.; FRANCO, A.C.; MENEZESSILVA, P.E. A structure shaped by fire, but also water: ecological consequences of the variability in bark properties across 31 species from the brazilian cerrado. Frontiers in Plant Science, 2020, 10:1718.

MALTA, P.G.; ARCANJO-SILVA, S.; RIBEIRO, C.; CAMPOS, N.V.; AZEVEDO, A.A. Rudgea viburnoides (Rubiaceae) overcomes the low soil fertility of the Brazilian Cerrado and hyperaccumulates aluminum in cell walls and chloroplasts. Plant Soil, 2016, 408:369–384.

MUNHOZ, C.B.R.; FELFILI, J.M. Fenologia do estrato herbáceo-subarbustivo de uma comunidade de campo sujo na Fazenda Água Limpa no Distrito Federal, Brasil. Acta botânica brasílica, 2005, 19(4): 979-988.

PIRANI, F.R.; SANCHEZ, M. & PEDRONI F. Fenologia de uma comunidade arbórea em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 2009, 23(4):1096-1109.

SILVA B.H.P, ROSSATTO D.R. Are underground organs able to store water and nutrients? A study case in non-arboreal species from the Brazilian Cerrado. Theoretical and Experimental Plant Physiology, 2019, 31:413–421.

SIMON M.F., GRETHER R., QUEIROZ L.P., SKEMA C., PENNINGTON R.T. & HUGHES C.E. Recent assembly of the Cerrado, a neotropical plant diversity hotspot, by in situ evolution of adaptations to fire. Proceedings of the National Academy of Sciences, 2009, 106(48):20359-20364.

ZAIDAN, L.B.P.; CARREIRA, R.C. Seed germination in Cerrado species. Brazilian Journal of Plant Physiology, 2008, 20(3):167-181.

ZIRONDI, H.L.; JOSÉ, H.P.; DAIBES, L.F.; FIDELIS, A. Heat and smoke affect the germination of flammable resprouters: Vellozia species in the Cerrado. Folia Geobot, 2019, 54:65–72.

Métodos de coleta e estudo morfoanatômico em Arecaceae

Conceitos e definições. Morfologia da família Arecaceae. Conhecendo gêneros e espécies do Cerrado. Biologia floral, aspectos morfológicos e reprodutivos. Planejamento e roteiro morfológico para coleta e descrição de palmeiras. Coleta sistematizada (prática). Chaves de identificação. Caracteres morfoanatômicos mais utilizados na descrição e identificação. Preparo de reagentes para fixação, amolecimento e reversão de herborização. Técnicas de coloração para material à fresco e herborizado. Seccionamento, descrição anatômica, captura de imagens e inserção de escalas.

Bibliografia

DRANSFIELD, J.; UHL, N.W.; ASMUSSEN, C.B.; BAKER, W.J.; HARLEY, M.M.; LEWIS, C.E. Genera Palmarum: The evolution and classification of palms. Kew: Royal Botanic Gardens. 732p. 2008.

JOHANSEN, D.A. Plant microtechnique. New York, McGraw- Hill. 528p. 1940.

LORENZI, H.; NOBLICK, L.R.; KAHN, F.; FERREIRA, E. Flora brasileira. Lorenzi: Arecaceae (palmeiras). Nova Odessa, Instituto Plantarum. 384p. 2010.

MARTINS, R.C.; FILGUEIRAS, T.; GRACIANO-RIBEIRO, D., SOMAVILLA, N.S. A new species of Allagoptera (Arecaceae) from the Cerrado of central Brazil. Phytotaxa, v.197, n.2, p.115-124, 2015.

NOBLICK, LARRY R. Leaflet anatomy verifies relationships within Syagrus (Arecaceae) and aids in identification. PhytoKeys, n. 26, p. 75, 2013.

NOBLICK, LARRY R. A revision of the genus Syagrus (Arecaceae). Phytotaxa, v. 294, n. 1, p. 1-262, 2017.

PINEDO, André Silva et al. Leaf anatomy in Allagoptera (Arecaceae). Botanical Journal of the Linnean Society, v. 182, n. 2, p. 361-375, 2016.

SANT’ANNA-SANTOS, B.F., CARVALHO-JÚNIOR, W.G.O., AMARAL, V.B. Butia capitata (Mart.) Becc. lamina anatomy as a tool for taxonomic distinction from B. odorata (Barb. Rodr.) Noblick comb. nov (Arecaceae). Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 87, n.1, p.71-81, 2015.

SANT’ANNA-SANTOS, Bruno Francisco et al. Does leaf anatomy aid in species identification of Butia (Arecaceae)? AoB Plants, v. 10, n. 4, p. ply046, 2018.

TOMLINSON, P.B., HORN, J.W., FISHER, J.B. The anatomy of palms. Oxford: Clarendon Press, 276p. 2011.

Tópicos Especiais em Botânica Aplicada II

Disciplina oferecida conforme a demanda de um tema de estudo e/ou pela contribuição de um pesquisador visitante ou colaborador esporádico.

Optativa: Carga Horária: 45 horas; Créditos: 3

Fenologia Vegetal e Ecologia das Interações

Histórico dos estudos fenológicos; Importância da fenologia para os estudos botânicos e ecológicos; Aplicações práticas da fenologia para agricultura e conservação. Coleta e processamento de dados fenológicos. Métodos de amostragem para estudos fenológicos. Análise de dados fenológicos no Programa ORIANA. Padrões fenológicos e fatores determinantes. Análise de dados fenológicos no Programa R. Fenologia e o estudo das interações, exemplos de estudos fenológicos: estudos em nível populacional e de comunidades. Fenologia e suas aplicações em estudos ecológicos.

Bibliografia

Buisson, E., Alvarado, S. T., Le Stradic, S., & Morellato, L. P. C. (2017). Plant phenological research enhances ecological restoration. Restoration Ecology, 25(2), 164-171.

da Silva, C. I., de Souza Pacheco Filho, A. J., Toppa, R. H., Arena, M. V. N., & de Oliveira, P. E. (2021). Seasonal and vertical distribution of floral resources and its implications for the conservation of pollinators. Flora, 151787.

Inouye, B. D., Ehrlén, J., & Underwood, N. (2019). Phenology as a process rather than an event: from individual reaction norms to community metrics. Ecological Monographs, 89(2), e01352.

Organização e Respostas de Comunidades Vegetais a Perturbações Antrópicas

Composição e organização de comunidades vegetais tropicais. Subsídios para tomada de decisão à solução de problemas que envolvem a influência de perturbações antrópicas sobre padrões e processos no nível de comunidade. Conceitos, abordagens e atributos das comunidades; Estrutura espacial: padrões de distribuição espacial e estratificação vertical; Estrutura temporal: sucessão e dinâmica de comunidades; Estrutura funcional: cadeias tróficas, competição e guildas; Estabilidade e repostas das comunidades a perturbações antrópicas.

Bibliografia

BEGON, M., TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. Ecology: from individuals to ecosystems. Blackwell Publishing, Oxford. 2006.

CORSON, W.P. & SCHNITZER SA. Tropical forest community ecology. Wiley Blackwell, Oxford. 2008.

GHAZOUL, J. & SHEIL, D. Tropical rain forest ecology, diversity, and conservation. Oxford University Press, Oxford. 2010.

KREBS, C.J. The ecological world view. CSIRO Publishing, Collingwood. 2008.

SILVA, J,M.C., LEAL, I.R. & TABARELLI, M. Caatinga: The largest tropical dry forest region in South America. Springer International Publishing, Cahm. 2017.

PUTMAN, R.J. Community ecology. Chapman & Hall, London. 1996.

RICKLEFS, R.E. & MILLER, G. Ecology. W. H. Freeman, New York. 1999.

RICKLEFS, R.E. The Economy of Nature. W. H. Freeman, New York. 2001.

TOWNSEND, C.R., BEGON, M. & HARPER, J.L. Essentials of ecology. Blackwell Publishing, Oxford. 2008.

Seminário I

Palestras de professores e convidados sobre de temas atuais em Botânica Aplicada e Apresentação dos Projetos de Dissertação como atividade obrigatória.
Obrigatória; Carga Horária: 15 horas; Créditos: 1

Seminário II

Palestras de professores e convidados sobre de temas atuais em Botânica Aplicada e Apresentação de Seminários dos Acadêmicos relacionados ao tema da dissertação como atividade obrigatória.
Obrigatória; Carga Horária: 15 horas; Créditos: 1

Estágio Docência

Atividade de ensino em disciplina de curso de graduação, com aprovação do Colegiado do Programa, supervisionado pelo professor orientador e do professor da disciplina. Esta atividade visa aprimorar a formação dos discentes, oferecendo-lhes adequado treinamento para o magistério.
Optativa ou Obrigatória (bolsistas): Carga Horária: 15 horas; Créditos: 1

Atividades Complementares

Inclui cursos de extensão e estágios, atividades didáticas nos vários níveis, atividades científicas, como participação em eventos científicos e a publicação de resumos, livros, capítulos de livros e artigos em periódicos, etc., que foram realizadas pelo aluno e devidamente comprovadas.
Optativa; Carga Horária: 15 horas; Créditos: 1